cornitude: “Que é isso, corno? Ataque de ciúme? Pode esquecer! Eu vou sair, sim! Aliás, já to saindo! To louca pra dar pra ele faz tempo!”

cornitude: “Que é isso, corno? Ataque de ciúme? Pode esquecer! Eu vou sair, sim! Aliás, já to saindo! To louca pra dar pra ele faz tempo!”

Cornitude: “Quem É Que Manda Aqui?”

Cornitude: “To Indo Lá Fazer Uma Visita Pro Seu Amigo No Banheiro… Me Espera Aqui E Disfarça, Corno…”

Cornitude: “É Assim Que Eu Gosto, Tá Vendo? Eu Bem Putinha E Você, Bem Mansinho.”

Cornitude: “Não, Nem Me Chupar Você Pode. Primeiro Quero Ver Se Está Bem Corno E Bem Manso Como Eu Mereço.”

Cornitude: “Não Mandei Parar , Chifrudo!”

Cornitude: “Ah, Amor… Do Vou Mostrar Um Pouquinho Pra Eles…”

Cornitude: “E Você, Amor? Quero Um Pouquinho Também?”

Cornitude: “Vem, Amor… Come Um Pouquinho Meu Cu Também…”

Cornitude: É Com Essa Bundinha, Entre Outros Atributos, Que Ela Me Provoca, Me Tortura, Me Controla.

Cornitude: Não Vá Me Dizer Que Você, Maridão Que Conhece Bem A Despudorada Com Quem Se Casou, Achou Que Ela Estivesse Brincando Quando Disse Que Iria Dar Para Os Três No Meio Do Mato?

Cornitude: “Advinha Onde Eu Estava Assim, Toda Peladinha…”

Cornitude: “E Aí, Corninho? Responde! E Se Você Chegar Em Casa E Me Pegar Aqui De Quatro, Tomando Outro Pau, Gozando, Gemendo… O Que Você Ia Fazer?”

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