moribundo-poeta: Finalmente sozinho Afundando no meu quartoE bebendo vinho num cantil.La foraA solidão se mistura.É noite de jazz,A tristeza é nossa amantePor isso a cultivamos Mesmo sabendo de tudo.La foraVivos e mortos,Escuto gritos de dorA existência

moribundo-poeta: Finalmente sozinho Afundando no meu quartoE bebendo vinho num cantil.La foraA solidão se mistura.É noite de jazz,A tristeza é nossa amantePor isso a cultivamos Mesmo sabendo de tudo.La foraVivos e mortos,Escuto gritos de dorA existência

Ju

Promisse: Carregar Todo Esse Sentimento Dentro Do Coração Se Tornou Um Fardo Pesado.

Seu-Bobo-Da-Corte:

Versificar: “Se Eu Digo Que Quero Que Você Vá Pra Puta-Que-Te-Pariu, Você Não Deve Puxar O Meu Braço E Dizer Que Sabe Que Não Vivo Sem Você. É Covardia Da Sua Parte Me Conhecer Tanto Assim.” — Capitule “Aleatoriamente, Você.”

Borleja:

Capituemcrise: “Gosto De Ficar Sozinho, A Pensar Na Vida, Neste Universo Imenso Que Nos Encanta E Humilha. De Sentir A Fragilidade Das Coisas E A Nossa Própria Insignificância.” — Oscar Niemeyer.

Docinha

Manuscrite: Eu Te Olho No Fundo Dos Teus Olhos E É Torrente E É Ruído Você Merecia Um Furação Com Teu Nome Porque Como Abalo Da Natureza Nunca Se Sabe Ao Certo Quando O Tempo Vai Estar Bom Ou Quando O Seu Céu Vai Desabar Em Cima. Nanda Marques.

Docinha

Versificar: “Estou Bem, Só Que Não Tenho Apetite. Meus Nervos Costumam Me Dominar, Especialmente Aos Domingos; É Quando Me Sinto Péssima. A Atmosfera É Sufocante E Pesada Como Chumbo. Lá Fora Não Se Ouve Um Pássaro, E Um Silêncio Mortal E

Versificar: “Tô Meio Ausente De Mim.” — Antonio.

Expiona

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